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O Ministério da Educação (MEC) divulgou os resultados do último Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), aplicado a estudantes do 5º e do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio.
Os resultados mostram que, ao final do ensino médio, quando deixam a escola, sete a cada dez estudantes não aprendem nem mesmo o considerado básico em português. A mesma porcentagem se repete em matemática.
As avaliações revelam, no entanto, alguns avanços no início do ensino fundamental. No 5º ano, a pontuação média em língua portuguesa passou de 208 para 215 entre 2015 e 2017. No mesmo período, a pontuação média de matemática subiu de 219 para 224 pontos.
O ensino médio concentra os piores resultados. A etapa mostra estagnação desde 2009. Os estudantes brasileiros estão em média, no nível 2, considerado insuficiente pelo MEC. “Está na hora de o Brasil tomar uma decisão certeira neste país, de priorizar a educação, em especial a educação básica”, acrescentou o ministro da Educação, Rossieli Soares.
Mais detalhes pelo site: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2018-08/se-quiserem-melhorar-o-pib-olhem-para-educacao-diz-ministro-0
Fonte: Agência Brasil
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A AEBJ vai realizar a palestra denominada Universidade Estrangeira. Será no dia 30 de agosto, na cidade de Toyota, Aichi.
A programação inclui apresentação de vídeo com a ex-aluna da EAS Hekinan, Marina Ayaebe, que cursa Universidade Asian Pacific, na Malásia. Também haverá palavras da diplomata Elisa Mendes, do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, além de outros participantes.
O evento tem inscrição gratuita.
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A professora Débora Garofalo, da rede municipal de ensino de São Paulo, escreveu um artigo sobre introduzir programação em sala de aula. Ela verifica que ensinar programação oferece benefÍcios como raciocínio lógico, autonomia, pensamento crítico, trabalho em equipe e capacidade para resolver problemas complexos.
Ela escreve que o professor não precisa ser programador. Há algumas ferramentas que facilitam esse ensino.
Confira o texto na íntegra: https://novaescola.org.br/conteudo/12303/como-levar-a-programacao-para-a-sala-de-aula
Fonte: Nova Escola
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“110 anos de vínculos humanos Brasil/Japão”. Este é o tema do VIII Concurso de Oratória em Língua Portuguesa que será realizada no dia 25 de novembro. A realização é do Consulado-Geral do Brasil em Hamamatsu e da HICE (Fundação Internacional de Hamamatsu).
Haverá três categorias para os participantes.
Categoria I - pessoas acima de 18 anos cuja língua materna não seja neolatino.
Categoria II - Estudantes de escolas japonesas acima de 8 anos.
Categoria III - Estudantes de escolas brasileiras acima de 12 anos.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente.
Categoria I pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Categorias II e II pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Homepage: http://www.hi-hice.jp/HICEpo/po_event_cal.php?y=2018&m=11#01181
Fonte: Hice
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Engana-se quem enxerga a educação de amanhã como algo high-tech. Parte da transformação envolve, sim, inovações tecnológicas, mas a principal mudança está na maneira como se instrui.
O monólogo na sala de aula abre espaço para as tarefas colaborativas. O ato mecânico de anotar as palavras vira soluções para problemas cotidianos — os alunos devem, por exemplo, criar um projeto sustentável para fabricar suco de laranja ou desenvolver um aplicativo de monitoramento de energia elétrica. E o próprio professor, que agora admite o uso de computador e tablet nas classes, torna-se um “mediador de conteúdo”.
Mais detalhes pelo link: https://exame.abril.com.br/carreira/ensino-brasileiro-passa-por-transformacao-e-oportunidades-surgem/
Fonte: Exame